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Front Room

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nossa história com a Front Room

O que faz dar “match”? O que determina se “chipou”? Nos meus trinta e todos anos, devo estar usando esses termos de TikToker completamente fora do contexto, então vou me ater ao bom e velho Portuga: o que faz rolar química entre as pessoas, empresas, ideias?
Muitos anos antes de tudo, antes mesmo de eu ser eu e da Brasildeluna ser uma empresa, um amigo dos tempos de escotismo, Josei Nagayassu, começou a me chamar para gravar umas locuções. Não era a primeira nem a última vez em que fazíamos isso, e o pagamento era tudo o que um universitário quer: cerveja. Cada vez, gravávamos em um estúdio diferente, que o Josei encontrava ou indicavam para ele. Uma dessas vezes, fomos gravar numa escola de música chamada Usina Música, que ficava na Av. Senador Casemiro da Rocha, pertinho de onde eu morava na época. Foi uma gravação divertida, em um espaço criativo, porém nada fora do comum.
Anos se passaram, muitos, até demais. Eu já havia me formado pela PUC-SP, já tinha entrado e saído de estágios, freelas, bicos, já tinha usado roupa social em escritório de alto nível, bermuda e boné em produtora de desenho animado, já tinha rebolado em comercial de TV, e me encontrava agora em um universo corporativo seca criativa. Foi então que precisei gravar uma locução para a empresa onde eu trabalhava, e é claro que me lembrei da Usina Música. E em uma noite aleatória de 2012, reencontrei o cara: André Nicolau.
Esse era o mesmo cara que tinha gravado comigo e com o Josei tantos anos antes. Um cara jovem, descolado e com uma leveza invejável. Não que ele não tivesse problemas na vida, pelo contrário!! Além de ser dono de uma escola de música, professor de guitarra e sound engineer, ainda é diretor de eventos. Como tal, posso dizer que ele tem todos os problemas. E não só é qualquer diretor de eventos, mas o único a publicar um livro conceituado sobre esse tema.
De lá para cá, o André e eu construímos uma grande amizade e uma relação de trabalho intensa. Já fui aluno de canto na escola dele, onde o Rodrigo, o Thiago e o Leandro aguentaram minhas desafinações absurdas por anos, ele já foi aluno de inglês da minha mãe, gravei horas e horas de locução em seu estúdio e também trabalhamos juntos em eventos diversos para a Front Room, sua produtora de áudio e eventos oficial.
Hoje, levo comigo não apenas as experiências profissionais, mas também toda uma filosofia de vida que surgiu a partir desse reencontro. A vida já é séria demais pra ser levada com peso.

– CÉSAR BRASIL | SÓCIO-DIRETOR